Software Development

Analogia ao desenvolvimento gradual de software

Olá, leitores! O objetivo do artigo de hoje é discutir um assunto que a maioria dos desenvolvedores já conhece: o desenvolvimento gradual de software. A ideia é apresentar uma analogia que pode nos fazer refletir sobre o crescimento de um software com o passar do tempo, bem como os cuidados que devemos tomar para que este crescimento não fuja do nosso controle. Talvez esse artigo seja interessante para quem está ingressando na área de desenvolvimento.

Testes de Aprendizagem

Implementar testes unitários para garantir a consistência da aplicação é importante, certo? Claro! Além deles, existe também uma família de testes que pode nos proporcionar uma segurança maior nos componentes que utilizamos no software, principalmente se estes forem componentes de terceiros. Estamos falando dos Testes de Aprendizagem!

ETL – Extrair, Transformar e Carregar

Atualmente nos deparamos com uma base imensa de informações na internet, disponível em várias formas: textos, imagens, gráficos, tabelas, números e outros elementos. Por esse motivo, os sistemas de informação ao redor do mundo devem ser capazes de lidar com esse montante de informações e apresentá-las de forma consolidada e compreensível. Como isso é possível? Simples, através do processo de ETL!

Regra Decrescente: Conte uma história no código!

Quando precisamos ler e interpretar um código, seja para realizar uma manutenção ou apenas para compreender a regra de negócio, desejamos que seja rápido. É fato que desenvolvedores não gostam de perder tempo lendo um código mal escrito. Na prática do Clean Code, uma das técnicas para produzir um código compreensível é contar uma história! Ficou curioso? Confira!

A prática do Clean Code

Olá, pessoal! Em dezembro de 2013, comecei a ler o livro Clean Code do autor Robert C. Martin e devo dizer que aprendi muita, muita coisa com ele. Hoje é dia de entrar um pouco mais nos detalhes dessa prática e conhecer algumas orientações de como empregá-la. Limpeza no código já!

GIGO – Garbage In, Garbage Out

Profissionais de qualquer ramo de negócio geralmente conhecem o perfil de seus clientes e tomam as ações necessárias para mantê-los. Porém, nós, programadores, lidamos com um tipo de indivíduo um tanto quanto imprevisível: o usuário de software. Muitas vezes desconhecemos suas intenções, capacidades e raciocínio ao manipular os dados de um sistema e devemos considerar esse fato durante o desenvolvimento. Se não nos centralizarmos nessa questão, o produto estará suscetível ao problema de GIGO! Conhece essa expressão?

André Celestino